Dedicatória
Ao meu avô Joaquim, conhecido entre alguns dos seus amigos como o “de Lainho”, nome que nunca o vi ou ouvi utilizar e que não deixou a nenhum dos seus filhos, para esconder não sei muito bem o quê, e de que agora me aproprio em sua homenagem e para esconder não sei muito bem o quê. Que descanse em paz.
Jorge de Lainho
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